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quinta-feira, 11 de agosto de 2011








“Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo; repito sete vezes para dar sorte: que seja doce, que seja doce, que seja doce e assim por diante. Mas,se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada(...)
Que sejamos doce. E seremos, eu sei..."

Caio F. Abreu

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