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sábado, 13 de agosto de 2011

Há uma porção de coisas minhas que você não sabe, e que precisaria saber para compreender todas as vezes que fugi de você e voltei e tornei a fugir. São coisas difíceis de serem contadas, mais difíceis talvez de serem compreendidas — se um dia a gente se encontrar de novo, em amor, eu direi delas, caso contrário não será preciso. Essas coisas não pedem resposta nem ressonância alguma em você: eu só queria que você soubesse do muito amor e ternura que eu tinha — e tenho — pra você. Acho que é bom a gente saber que existe desse jeito em alguém, como você existe em mim.

Caio Fernando Abreu
 
"Eu me sinto às vezes tão frágil, queria me debruçar em alguém, 
em alguma coisa. Alguma segurança.”

Caio Fernando Abreu
assim o nosso ciclo. Eu te preciso. Perto, longe, tanto faz. (..) Ah, e eu estou te esperando, com meu vestido curto, óculos escuros grandes e meu coração pulsando forte, e te abraçar até sentir o mundo girar apenas para nós. É, eu gosto muito de ti."
 
                                                                                                            Caio Fernando Abreu
"E de repente já não era mais possível fingir nem fugir."

Caio Fernando Abreu

"Apronto agora os meus pés na estrada. Ponho-me a caminhar sob sol e vento. Eles secam as lágrimas, vou ali ser feliz e não volto."

 Caio Fernando Abreu

quinta-feira, 11 de agosto de 2011








“Quando há sol, e esse sol bate na minha cara amassada do sono ou da insônia, contemplando as partículas de poeira soltas no ar, feito um pequeno universo; repito sete vezes para dar sorte: que seja doce, que seja doce, que seja doce e assim por diante. Mas,se alguém me perguntasse o que deverá ser doce, talvez não saiba responder. Tudo é tão vago como se fosse nada(...)
Que sejamos doce. E seremos, eu sei..."

Caio F. Abreu